DVDs de rocks
15/05/2010 15:15![]() |
BLACK CROWES Ao contrário de muitas outras bandas, o Black Crowes parece adquirir uma dimensão ainda maior quando está em cima de um palco. Não há um único DVD que não mostre isso - e mesmo quem já os viu ao vivo, como é o meu caso, comprovou a eficácia dos caras na hora de mostrar, sem truques ou overdubs, o quão bacanas são suas canções. E aqui não é diferente. Gravado originalmente em março de 2008, mas só recentemente lançado no Brasil, este DVD traz o show em que a banda apresentou seu ótimo disco Warpaint na íntegra, do começo ao fim, seguindo até mesmo a ordem das canções do CD. Leia na íntegra |
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KISS A parte final da trilogia que resgata toda a trajetória da banda mais amada/odiada do planeta é muito interessante, tanto para o bem quanto para o mal. O disco 1 traz um show da turnê do Revenge, um dos melhores trabalhos dentro da discografia dos caras, com Eric Singer demolindo a bateria e demonstrando porque é o melhor baterista que a banda teve. É uma pena que o concerto não está na íntegra, ao contrário do MTV Unplugged, que traz até mesmo os bastidores dos ensaios para o programa. O disco 2 traz um desastroso show da Reunion Tour e é aí que a gente percebe como, musicalmente falando, a volta da formação original foi um erro. Leia na íntegra |
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UB40 Quem vê o bando de mauricinhos de plástico fazendo reggae 'perninha'em que se transformou o UB40 não consegue imaginar o quanto esse grupo já foi legal, a ponto de já ter sido considerado o maior nome do gênero no Reino Unido, adorado até mesmo pelos punks, juntamente com o Steel Pulse. Este show, gravado em 1981 na Alemanha, dentro da sensacional série de TV Rockpalast - cujas atrações vêm sendo lançadas em DVD somente agora -, mostra a banda mandando ver seu suingue incrivelmente malemolente quando ainda tinham apenas dois discos, Signing Off e Present Arms.Leia na íntegra |
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ROLLING STONES Aproveitando que a obra dos Rolling Stones vem sendo reexaminada por meio de álbuns remasterizados e edições de luxo de uma de suas obras-primas - o Exile on Main Street ¬, é interessante rever a época em que a banda voltou a ser sinônimo shows gigantescos. Originalmente gravado em 1991, durante a turnê do razoável disco Steel Wheels, a apresentação inaugurou o palco mirabolante e cheio de traquitanas, que surpreendentemente estimulou a banda a centrar o seu foco em termos de repertório no período "final dos 60, início dos 70", resgatando pequenas preciosidades. Leia na íntegra |
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MARIANNE FAITHFULL Vamos ser sinceros? Marianne Faithfull nunca cantou bem - sua voz parece sair de uma garganta detonada por uísque barato, haxixe e outras substâncias diversas -, mas é justamente por isso que ela sempre enfatiza o clima de cabaré esfumaçado em seus shows, mesmo que não haja fumaça. E isso foi muito bem retratado aqui. Secundada por uma banda de apoio eficientíssima, ela despeja sua voz rouca e semitonada em canções extremamente bem arranjadas, contando em suas letras histórias de sua vida conturbada e repleta de dramas existenciais e físicos. Leia na íntegra |
CDs
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JEFF BECK Sei que pode parecer um absurdo à primeira vista, mas alguém tem dizer: o novo disco de Jeff Beck foi influenciado por... Susan Boyle! Isso começa a ficar evidente logo na primeira (e curta) faixa, "Corpus Christi Carol" (veja aqui), que traz a guitarra de Beck emanando harmônicos por cima de uma base orquestral ridiculamente sentimentalóide, mais apropriada para funcionar como trilha de filme romântico, muito aquém da versão Jeff Buckley gravou em Grace. Leia na íntegra |
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STATUS QUO Para quem gosta de rock and roll de verdade, a dupla de veteraníssimos guitarristas/vocalistas Francis Rossi e Rick Parfitti deixa para trás as comemorações de seus 40 anos de carreira e, com segurança, trata de oferecer mais músicas bacanas para se ouvir no carro e exercitar o seu já conhecido bom humor, agora rindo de si mesmos. A gozação começa logo na capa e pelo título, em que os dois músicos, caricaturados como arqueologistas dos tempos de Indiana Jones. Leia na íntegra |
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BELPHEGOR
Depois de terminar de ouvir este disco - o oitavo de sua carreira -, fica muito claro que esta ótima banda austríaca de black metal ainda não perdeu o corte afiado e muito menos deixou sua posição artisticamente privilegiada dentro da cena dos adoradores de cruzes invertidas, bem ao contrário daqueles que pensam que esse tipo de banda é uma fábrica de sons de baixo valor artístico. Evidentemente, não há aqui qualquer novidade em relação ao que a banda fez em seus discos anteriores, a não ser a primorosa produção de Andy Classen. Leia na íntegra |
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MAQUINADO Não dá para negar que há uma forte nuvem "jorgebenística" ao longo do segundo e mais recente disco do projeto capitaneado por Lúcio Mais, guitarrista da Nação Zumbi e um dos músicos mais criativos do atual cenário nacional. E isso certamente foi fundamental para cimentar a união entre o "orgânico" e o "eletrônico" presente em cada uma das novas composições.Tal coesão surge logo nas duas primeiras faixas, "Zumbi" e "Dandara", com guitarras precisas e cortantes costurando as harmonias sobre uma base rítmica suingada. Leia na íntegra |
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JOHN MAYALL O blues pode ser ou não o seu som, mas pode apostar que é o som de alguém - de muita gente, na verdade. Por isso, aquele papo de "todo blues é igual" cai por terra sempre que a gente ouve um artista usando o gênero como ferramenta de espontaneidade artística e não como meio de agradar a determinadas plateia. Mesmo já com a voz bastante desgastada, Mayall mostra uma vez uma de suas principais qualidades: a de se cercar de ótimos músicos - lembre-se que foi ele que catapultou ao estrelato caras como Eric Clapton e Mick Taylor (o substituto de Brian Jones nos Rolling Stones). Leia na íntegra |
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